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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A importância de dividir as tarefas dentro de casa


Atitude não tem sido frequente entre os casais



A divisão de tarefas, muitas vezes, é motivo de briga entre o casal. Normalmente, os homens reclamam e se recusam a lavar a louça, varrer a casa, ir ao supermercado ou qualquer outro tipo de atividade. Mas os tempos mudaram e a participação do companheiro é essencial no dia a dia da vida a dois, principalmnente com a inclusão da mulher no mercado de trabalho.
Dividir o mesmo teto significa também colaborar, e para facilitar as atividades domésticas, a recomendação é que cada um escolha o que vai fazer, de acordo com as habilidades e preferências. “Por questões de natureza, homens e mulheres têm habilidades diferentes. Sem dúvida, mulher é mais prática nas tarefas domésticas. Já o homem tem uma força física superior”, destaca o apresentador doThe Love School – A Escola do Amor (www.iurdtv.com), bispo Adilson Silva.
Segundo o bispo, assim como os outros contrapontos de um casamento, essa questão de destinar cada serviço da casa tem que ser resolvida com planejamento, coerência e inteligência.
“Não há outro jeito, o marido tem que ajudar em casa. Qualquer ajuda é bem-vinda, mesmo que pequena”, diz a também apresentadora do programa  Rosana Silva. De acordo com Rosana, se deixar tudo nas costas da mulher, ela vai ficar estressada, porque é muita responsabilidade para administrar, até pelo fato de que muitas vezes a mulher já trabalhou fora.

Quando o marido ajuda a esposa, está beneficiando a si próprio, porque além de conseguir a admiração dela ganhará mais tempo para a vida a dois. O casal pode fazer essa divisão verbalmente, mas o melhor é que, para evitar reclamações, faça por escrito, listando as responsabilidades com o que cada um prefere, lembrando que isso pode ser negociável. “Tem que saber o tom de voz e a maneira de falar”, alerta o bispo.
Jamais critique o trabalho feito pelo outro, valorize a ajuda e incentive cada vez mais. Se tiverem filhos com idade para ajudar nas tarefas, é bom inclui-los também. Mostre o quanto eles são importantes, toda a família ganhará com isso e servirá para uni-la ainda mais.



Débora Ferreira / Foto: Thinkstock 

Mulheres assumem a culpa



Elas trazem para si a responsabilidade de toda a estrutura familiar



Sentir-se culpada parece um comportamento exclusivo das mulheres, ainda mais quando se tem filhos e responsabilidades financeiras. Segundo a psicóloga Izabel Santa Clara, esse sentimento negativo surge da pretensão que há de alcançar a perfeição e, quanto melhor uma pessoa quer ser, menos ela admite erros.
Ela esclarece também que, apesar da estrutura familiar de hoje em dia ter mudado, as mulheres ainda continuam se sentindo as principais responsáveis pelos filhos, marido e casamento. “Penso que até durante um período da relação mãe e filho, a culpa e a maternidade são indissociáveis. Devemos considerar que as mulheres adoram assumir responsabilidades e, consequentemente, culpas, que não são suas.”


A origem dessa culpa é cultural, pois se atribui à mãe a função de ser provedora da felicidade dos filhos. Ela é considerada além de uma referência de afeto, também uma educadora. “Mas quando essa felicidade, por alguma razão, é quebrada ou não acontece, a mãe se sente culpada”, ilustra Izabel.
Essa cultura de afirmar e de cobrar as diversas funções de uma mulher faz com que nasçam situações complicadas em seu dia a dia. “As múltiplas tarefas femininas criam circunstâncias ainda mais angustiantes, como falta de tempo e de disposição para ficar com os filhos, decorrente do estresse e da sobrecarga de trabalho, potencializando o sentimento de culpa.”

Ser mulher é diferente de ser culpada
Para conseguir conviver com os problemas sem se sentir culpada, o melhor a fazer é identificar a origem dessa lástima. “Se é uma cobrança realmente sua, de achar que não está sendo suficientemente boa de acordo com os  seus valores pessoais, sociais, religiosos, o caminho é reavaliá-los. Novos valores estão sendo acrescentados ao papel da mulher, talvez tenha chegado a hora de repensar valores antigos com esses novos”, ensina Izabel.
Outra forma é saber dividir as responsabilidades com o companheiro, para que os problemas também sejam repartidos. “Primeiro a mulher deve deixar de lado a onipotência de que a responsabilidade da relação conjugal e familiar é somente dela e começar a acreditar que o homem não é somente o provedor. Essa relação de homens e mulheres dividirem as tarefas de casa, as contas familiares e os cuidados com os filhos devem ser aprendida diariamente, pois é uma postura relativamente nova.”
Depois de aprender a não ser onipotente e deixar de se cobrar é preciso tomar outro cuidado. “Ela não pode deixar que o sentimento de culpa volte a ter espaço em sua vida. Isso é um processo de aprendizado diário, que precisa ser cultivado na relação e nas coisas mais elementares do dia a dia”, finaliza a psicóloga.



Por Tany Souza / Fonte da imagem: Thinkstock
tany.souza@arcauniversal.com

terça-feira, 13 de novembro de 2012